Luis Peres – @BahiaClub – #UniãoTricolor
Fiquei na dúvida de como deveria escrever o texto do pós-jogo BAHIA X BOTAFOGO, como sempre faço, religiosamente, toda semana, ao fim da rodada. Não sabia se deveria falar do sistema de jogo, do esquema tático, das atuações individuais…
Tenho o hábito de ler diariamente inúmeros sites e blog’s em busca de informações. E noto que, como sempre, há uma infinidade de opções para os interessados. Para todos os gostos e fanatismos. Parece que os colunistas assistem a partidas diferentes. De comum, apenas opiniões exageradas, objetivando cativar mais leitores. É quase um: “SOU MAIS BAHIA QUE TODO MUNDO”.
Também, acho que a “AMISADE” não tem feito muito bem ao jornalismo esportivo. “AMISADE” ao jogador, “AMISADE” ao técnico, “AMISADE” ao dirigente, “AMISADE” ao empresário… Um sentimento tão bonito como a “AMISADE” está sendo distorcido e confundido com interesses. As aspas são interpretativas.
Tenho uma imensurável dificuldade em ser e viver assim.
Falando da partida, a melhor leitura do pós-jogo que vi foi a do amigo @nelcitos da #UniãoTricolor. Ele resumiu, em nossa opinião, em alguns poucos caracteres, a realidade do jogo que tentarei passar com minhas palavras aqui:
Quem gosta de artes marciais, especialmente do “Boxe”, também chamada de “A nobre arte”, saberá do que estou falando. O Bahia lembrou o ex-pugilista Sugar Ray Leonard. Encolheu-se, manteve uma defesa eficiente, controlou os movimentos no meio e com muita velocidade desferiu perigosíssimos contragolpes. Dois deles levaram seu adversário a Knockout. Continuar lendo